Durante séculos, os cegos usaram bengalas para os guiar pelos caminhos, localizar obstáculos e se orientar. Mas, como resultado do desenvolvimento urbano e tecnológico do século 20, os riscos que eles tiveram que enfrentar fora de casa aumentaram.
As bengalas, geralmente escuras, não serviam para alertar que uma pessoa era cega com o consequente perigo, por exemplo, ao atravessar uma rua sem semáforos ou passadeiras.
Em 1921, James Biggs, um fotógrafo inglês com deficiência visual, decidiu pintar sua bengala de branco para manifestar sua deficiência. Uma solução que muitos copiaram anos depois. No entanto, outras fontes apontam para o argentino José Mario Fallótico como o verdadeiro precursor da bengala branca. Fallotic, em 1931, motivado pelo desejo de poder identificar cegos para ajudá-los, inventou uma bengala branca que nunca conseguiu patentear.
Mas as bengalas brancas identificadoras de cegos não são os únicos modelos que existem. Também há com listas brancas com listas vermelhas, verdes e amarelas, cada uma indicando um tipo específico de deficiência.
Isso também permite saber o tipo de ajuda de que a pessoa que o recebe precisa.